La discapacidad es un reto social. Aunque la mayoría de los estudiantes con discapacidad
asisten a la escuela, no logran educarse para el mundo laboral. Los sistemas de
educación no tienen la capacidad de ayudarlos a partir de programas especiales y de
educación inclusiva. En Sudáfrica, el marco teórico impactante está basado en la educación
inclusiva, pero implementa la inclusión a partir de la educación especial; así se
considera que esta es la respuesta social a la discapacidad. En este proyecto, se trata de
establecer la transición como una manera de responder al reto que plantea la discapacidad
ante la educación. La escuela es la primera etapa de la transición, pero tampoco es
una respuesta adecuada. El objetivo del presente estudio es reflexionar sobre la pregunta
de una madre acerca del futuro de su hijo: “¿Qué pasará con él cuando yo ya no viva?”.
La metodología fue de tipo cualitativo ideográfico. Aquí se presenta parte de una tesis
con diseño de casos múltiples de padres de alumnos con discapacidad mental de cuatro
escuelas en Soweto, Sudáfrica. La muestra fue de 35 padres de niños con discapacidad
mental. La recolección de datos se hizo a través de grupos focales de discusión. Los
resultados señalan tres temáticas: (1) proceso de diagnóstico y referencia, –(2) apoyo recibido
por los padres, y –(3) necesidad de apoyo adicional; sin embargo, en este estudio
nos centramos solo en el último.
Disability is a social challenge. Although most students with disabilities attend school,
they do not reach the education levels needed to enter the working world. Education systems
fail to help them through special programs and inclusive education. In South Africa,
the influential theoretical framework is based on inclusive education, but inclusion is implemented
through special education. Thus, inclusion is considered the social response
to disability. In this study, transition is seen as a way to respond to the challenge posed
by disability to education. The school is the first stage of the transition, but it is not an
appropriate response. The aim of this study is to reflect upon a mother’s question concerning
her son’s future, “What will happen to him when I am no longer alive?” We followed
a qualitative ideographic methodology. This paper presents part of a dissertation with
multiple case studies of parents of intellectually challenged learners from four schools
in Soweto, South Africa. The sample consisted of 35 parents of intellectually challenged
children. Data collection was done through focus group discussions. The results show
three themes: i) reference and diagnostic processes, ii) the support received by parents,
and iii) the need for additional support. This study focuses on the last one.
A deficiência é um reto social. Ainda que a maior parte dos estudantes com deficiência
vão à escola, não conseguem se formar para o trabalho. Os sistemas de educação não
têm a capacidade de ajudá-los a partir de programas especiais e da educação inclusiva.
Na África do Sul, o marco teórico impactante está baseado na educação inclusiva, porém
implementa a inclusão a partir da educação especial; esta é considerada a resposta social
à deficiência. Neste projeto, considera-se estabelecer a transição como uma forma de
responder ao reto que representa a deficiência frente à educação. A escola é a primeira
etapa da transição, mas não é uma resposta adequada. O objetivo do presente estudo é
refletir sobre a pergunta de uma mãe sobre o futuro do seu filho: “O que acontecerá com
ele quando eu não estiver mais viva?”. A metodologia foi de tipo qualitativa ideográfica.
É apresentada parte de uma tese com múltiplos casos de pais de alunos com deficiência
mental de quatro escolas em Soweto, África do Sul. A mostro foi de 35 pais de crianças
com deficiência mental. A coleta de dados foi realizada através de grupos focais de discussão.
Os resultados assinalam três temáticas: (1) processo de diagnóstico e referencia,
-(2) apoio recebido pelos pais, e -(3) necessidade de apoio adicional; contudo, este estudo
foi centrado só na última temática.